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See you soon Bali, Hello Gili Trawangan (21 de Outubro)

Quando uma ilha não tem cais, como se entra para o barco? Então, com o pé na água pois claro!
De manhã bem cedo dissémos adeus à nossa villa e apanhámos o speed boat com destino às Gili, mais especificamente a Gili Trawangan. Pensávamos que a viagem era rápida, não mais de hora e meia mas quando parámos em Lembogan, o primeiro apeadeiro ao fim de 45minutos, e vimos a distância que ainda faltava não foi difícil perceber que teríamos ainda pela frente muitas milhas de mar. Ao fim de quase 3horas de viagem parámos em Lombok, o segundo apeadeiro, depois Gili Air e só depois chegámos ao nosso destino, Gili Trawangan. O barco mais parecia o regional!
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Quarto dia em Bali (20 de Outubro)

E ao quarto dia em Bali descansámos! Tivemos o dia todo por nossa conta e se, por um lado queríamos conhecer as redondezas, por outro também queríamos aproveitar o conforto da nossa villa. Assim que acordámos já lá estavam as nossas empregadas particulares para nos fazer o pequeno almoço e lavar a roupa. Que luxo! Ovos estrelados, bacon, panquecas, pão torrado, sumos naturais à escolha, chá, café, tanta coisa só para nós. Depois de vegetar um bocadinho lá reunimos forças para nos metermos ao caminho e irmos ver como era a praia. As praias de Bali, para mim, foram uma desilusão apesar de a temperatura da água ser fantástica. A praia estava muito suja, com muito lixo espalhado por toda a extensão de praia por onde caminhámos (mais de 4km). Em Kuta o mar é favorável à prática do surf, o mar estava repleto de surfistas e vêem-se muitas escolas de surf pela praia fora. Além disso há mesmo bandeiras vermelhas ao longo da praia a indicarem a proibição de nadar, não sei se era por causa dos surfistas ou pelas ondas que tinham uma altura considerável.
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Terceiro dia em Bali (19 de Outubro)

Bali tem as pessoas mais simpáticas e humildes que eu já conheci na vida. O sorriso é constante assim como a boa disposição. É uma coisa mesmo genuína!
Nesta manhã saímos do hotel (mais uma vez só ficámos uma noite) em direcção às Git Git Waterfalls, que incluem uma cascata de cerca de 65 metros de altura, que é quase tão fria como as nossas, ainda lá fomos pôr o pé mas como ainda era a primeira visita da manhã era chato passarmos o resto do dia em viagem ensopados, então limitámo-nos às fotos bonitas e a entrar na água só até ao joelho.
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Segundo dia em Bali (18 de Outubro)

No hotel Kubu Bali, na encosta da montanha, o pequeno almoço, além de ser no edifício em frente à piscina, tinha uma vista fantástica para a encosta, com o mar ao fundo.
Às 9h da manhã já o nosso novo guia nos esperava na recepção com o nosso motorista, super simpáticos e prestáveis. No caminho para o templo passámos pela cerimónia de um casamento em que os noivos seguiam para um templo com oferendas para os deuses.
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Primeiro dia em Bali (17 de Outubro)

Quando ouvimos falar em Bali vem-nos à cabeça a imagem de boas praias, sol, calor, surf, mas Bali é bem mais do que isso, mesmo bem mais, Bali é toda uma cultura muito própria. Cerca de 93% dos balineses são hindus e levam a religião mesmo muito a sério. Os restantes são budistas e muçulmanos. No resto da Indonésia a esmagadora maioria é Muçulmana, o que também transforma Bali num sítio muito particular.
Na primeira manhã em Bali, com o nosso guia Michael, australiano que vive em Bali há 15 anos e dono da agência que contratámos para nos mostrar a ilha, começámos por ir assistir à Barong Dance. A dança, uma espécie de teatro, representa uma luta entre os espíritos maus e os bons. O Barong (animal mitológico) representa o espírito bom e o Rangda (o monstro mitológico) representa o espírito mau. A peça é constituída por cinco actos e as vestes dos “actos/danças” são muito trabalhadas e coloridas com o seu significado próprio. O espectáculo dura cerca de uma hora e é diferente de tudo o que já assistimos.
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Uma longa viagem – parte 2

Chegámos a Singapura já era dia 15. A viagem foi realmente longa, cerca de 12 horas fechados dentro de um Boeing 747-400! Aquele tempo todo deu para ver dois filmes (ver filmes dobrados em brasileiro é terrível, só me lembrava de quando vi o Justiceiro em brasileiro quando era pequena), fazer duas refeições e dormir uns pares de horas.
Depois de passar a imigração, já no aeroporto de Singapura e apanhar as malas no tapete (foram rapidíssimas a sair), dois de nós foram amavelmente convidados a passar por uma porta especial, acho que os senhores não gostaram da barba deles por fazer. Sabe bem chegar a um aeroporto e ter alguém conhecido à espera.
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Uma longa viagem

A aventura asiática começou bem cedo, às 7h30 já aguardávamos o Expresso com destino ao aeroporto. Foi uma viagem tranquila, tendo como companhia um padre com sotaque de Viseu, íamos abençoados!
No aeroporto em Lisboa, em consequência de um conjunto de obras, começou a confusão. O check in online não nos valeu de nada, tivémos de esperar na fila como os outros para despachar a mala, a fila era confusa, as pessoas não sabiam onde se posicionar porque a meio da confusão, a fila dividia-se em três. Ao fim de uma hora lá se conseguiu proceder à entrega das malas e na porta de embarque já havia uma fila. Metemo-nos na fila cheios de moral a pensar que os alemães seriam educados e organizados, mas assim que começou o embarque os alemães que estavam sentados na sala de embarque aglomeraram-se junto à entrada, sem respeitar a fila que já lá estava.
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Consulta do viajante

Quando comecei a organizar a viagem para a Ásia pensei logo em ir a uma consulta do viajante, mais que não fosse para tentar perceber que tipo de doenças é que se apanham por lá.
Cerca de um mês antes da viagem fui à Consulta do Viajante nos HUC. O médico explicou que as zonas para onde ia não tinham grande risco em termos de doença ainda assim receitou-me o conjunto de medicamentos seguinte:

  • Malarone (para a malária, a começar a tomar 4 dias antes de chegar ao Vietname);
  • Antibiótico que serve para várias coisas caso esteja com um vírus valente;
  • Repelente de insectos a aplicar de 4 em 4 horas;
  • Paracetamol para dores genéricas;
  • Imodium genérico, porque a coisa mais provável de nos acontecer na Ásia é mesmo apanhar uma valente diarreia;
  • Vacina Hepatite A.


O médico deu-me ainda alguns conselhos importantíssimos numa viagem deste calibre:

  • Nunca beber água que não seja engarrafada
  • Colocar o repelente por cima dos outros cremes (protectores e afins)
  • O repelente, à noite, deve ser colocado na mesa de cabeceira aberto para afastar mosquitos indesejados

Trouxe da consulta um pequeno guia de viajante com conselhos úteis nas mais variadas situações, levo-o na mochila junto comigo, não vá dar-se o caso de precisar de um ou outro conselho!

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Singapura, Indonesia e Vietname

A primeira viagem a que este blog vai assistir é a maior e a mais esperada. Há cerca de 8 anos o meu irmão mudou-se de malas e bagagens para a Ásia, primeiro Japão, depois Singapura. Passou 8 anos a dizer que eu devia lá ir e que ia adorar, nunca duvidei disso, simplesmente não se proporcionou mais cedo, é uma viagem que comporta um custo mais elevado e precisa de algum disponibilidade. Ora este ano, e, não só mas também, em consequência do casamento do meu irmão no Vietname a minha viagem à Ásia tornou-se inadiável.
Assim sendo, a viagem começa dia 14 de Outubro e terminará dia 1 de Novembro passando pelos seguintes lugares:

  • Singapura
  • Bali, Indonésia
  • Lombok, Indonésia
  • Surabaya, Indonésia
  • Jogjakarta, Indonésia
  • Jakarta, Indonésia
  • Ho Chi Minh City, Vietname
  • Phan Thiet, Vietname
E aqui está o plano da viagem que já começa sexta feira. Falta, claro, o voo de Lisboa para Singapura via Frankfurt porque esses quilómetros são apenas danos colaterais, o que interessa da viagem está no mapa.


View Asia Trip 2011 in a larger map

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O sonho comanda a vida


Já dizia António Gedeão na sua “Pedra Filosofal” que o sonho comanda a vida e um dos meus sonhos, desde muito pequena, era conhecer muitos lugares do mundo. Ora isto é um sonho que não se realiza, vai-se realizando e é com o objectivo de conhecer o mundo em mente que vou organizando as pequenas viagens que tenho feito.
Nunca vou conhecer todos os recantos do mundo e por isso leio vários blogs de viajantes por opção, que viajam pelos sítios mais recônditos do mundo. Este blog foi criado exactamente com o intuito de dar a conhecer a outras pessoas os lugares do mundo por onde vou passando e também para daqui a 50 anos poder ler e recordar, que certamente nessa altura a memória já não será mais o que é hoje.

Fonte da imagem: weheartit
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